Preciso pagar pelo Financiamento Imobiliário CAIXA? - Programa do Governo

Preciso pagar pelo Financiamento Imobiliário CAIXA?

 

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Muitas pessoas questionam se precisam pagar hipotecas nesta crise. Conheça a decisão da Caixa e a carência do contrato aqui.

O governo está tomando diversas medidas, inclusive os bancos públicos, para se adaptar às novas realidades trazidas pelo coronavírus e suas medidas preventivas. Algumas medidas ajudam a tornar as relações financeiras mais flexíveis e evitar que os indivíduos contraiam dívidas durante o período em que a renda da maioria das pessoas está diminuindo. Nesse sentido, a Caixa Econômica Federal decidiu alterar as regras relativas ao financiamento imobiliário, a partir de 13 de abril

Por meio de financiamento bancário, muitas pessoas podem obter imóveis e fazer pagamentos de longo prazo. No entanto, devido às medidas de contenção do coronavírus, que incluem principalmente o distanciamento social, muitas pessoas não podem pagar em prestações devido à redução da renda. Para evitar o endividamento, mas ainda assim manter a execução do contrato de financiamento, a Caixa propõe conceder seis meses de carência para o contrato firmado em 13 de abril. Isso se aplica a pessoas físicas vinculadas ao financiamento de novos imóveis que tenham acesso a todas as linhas de crédito habitacional.

Mesmo assim, as pessoas físicas ainda possuem um período de carência de três meses para o parcelamento dos contratos imobiliários já firmados. Porém, de acordo com o presidente da Caixa, se a crise causada pelo coronavírus piorar e a agência perceber que mais pessoas não terão como pagar as prestações, esse prazo pode ser estendido para até quatro meses. Conheça a seguir essa e outras mudanças relacionadas ao financiamento imobiliário.

Quais são as mudanças no financiamento imobiliário?

Por causa da crise causada pelo coronavírus e das medidas para evitá-la, o governo e os bancos têm tomado uma série de medidas para tentar manter a economia brasileira em boa forma e evitar o endividamento das pessoas.

Devido à necessidade de se isolar da sociedade, a maioria dos brasileiros perdeu parte de sua renda e passa a ter dificuldades para cumprir seus compromissos financeiros, inclusive os relacionados ao financiamento.

Assim, com o objetivo de incentivar o setor imobiliário e beneficiar os consumidores, a Caixa Econômica Federal decidiu liberar R $ 43 bilhões para o financiamento das famílias. É importante lembrar que, anteriormente, a agência havia anunciado uma nova linha de crédito de 111 bilhões de reais. Além disso, conforme já referido, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães (Pedro Guimarães), anunciou que os contratos assinados a partir de 13 de abril terão um período de carência de seis meses.

Na prática, isso significa que uma pessoa física pode assinar um contrato de financiamento e começar a pagar a partir de 180 parcelas, o equivalente a seis meses.

Devido à necessidade de se isolar da sociedade, a maioria dos brasileiros perdeu parte de sua renda e passa a ter dificuldades para cumprir seus compromissos financeiros, inclusive os relacionados ao financiamento.

Assim, com o objetivo de incentivar o setor imobiliário e beneficiar os consumidores, a Caixa Econômica Federal decidiu liberar R $ 43 bilhões para o financiamento das famílias. É importante lembrar que, anteriormente, a agência havia anunciado uma nova linha de crédito de 111 bilhões de reais. Além disso, conforme já referido, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães (Pedro Guimarães), anunciou que os contratos assinados a partir de 13 de abril terão um período de carência de seis meses.

Na prática, isso significa que uma pessoa física pode assinar um contrato de financiamento e começar a pagar a partir de 180 parcelas, o equivalente a seis meses.

Esta é uma grande vantagem, principalmente neste período de crise, para que o setor imobiliário não seja afetado por efeitos maiores e mais nocivos. Além disso, para evitar que aqueles que são particularmente afetados por esta crise fiquem fortemente endividados. Essa medida se aplica apenas a pessoas físicas e não inclui pessoas jurídicas.

Esta é uma grande vantagem, principalmente neste período de crise, para que o setor imobiliário não seja afetado por efeitos maiores e mais nocivos. Além disso, para evitar que aqueles que são particularmente afetados por esta crise fiquem fortemente endividados. Essa medida se aplica apenas a pessoas físicas e não inclui pessoas jurídicas.

O novo contrato terá carência de seis meses para pagamento.

Além disso, os contratos firmados antes dessa data continuam com três meses de carência para parcelamento. No entanto, segundo o presidente Bolsonaro, esse período será estendido para quatro meses porque a crise deve durar pelo menos mais um mês.

Caso o cliente solicite o aproveitamento dessa carência, basta entrar em contato com o banco. Vale ressaltar que a Caixa informou que o melhor é entrar em contato online, pelo aplicativo Habitação CAIXA ou pelos telefones 3004-1105 e 0800 726 0505. Caso o cliente queira renegociar um contrato mais aprofundado, deverá ligar para 0800 726 8068.

Quais são as outras mudanças?

A Caixa tem implementado outras medidas para pessoas singulares e colectivas. Os clientes que não estão inadimplentes com o financiamento e estão com até duas parcelas em atraso podem solicitar o parcelamento de dois meses. Ou seja, por 90 dias, eles só podem pagar as parcelas parciais.

Além disso, os clientes que utilizam o financiamento da Caixa para construir separadamente, terão a expectativa de parcelamento em até duas parcelas, sem fiscalização. Além disso, os clientes com atraso de 61 a 180 dias podem renegociar contratos, o que pode permitir a interrupção ou parcelamento das parcelas.

Além disso, você pode fazer uma pausa de 90 dias no financiamento habitacional para pessoas inadimplentes ou pagar em até duas parcelas (incluindo contratos em construção).

Publicado em: 25 de outubro de 2021

Pedro Ribeiro

Pedro Ribeiro

Especialista em crédito e benefícios sociais. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia! Bacharelado em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) e MBA em Gestão de Negócios.