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Ressaltando que o período eleitoral de 2020 é um fator que o presidente Jair Bolsonaro e aliados precisam analisar na hora de decidir pelo detalhamento da renda do cidadão, e que o chefe de estado quer deixar a definição da medida de financiamento mais impopular do plano após o eleições municipais. O exagero pode atrapalhar a estratégia proposta pelo presidente e seus aliados de “varrer” o PT para o Nordeste.
Os resultados da pesquisa Estadão / Broadcast mostram que há uma série de políticos aliados do governo que acreditam que, mesmo que não tomem medidas imediatas, não vão encontrar soluções ou apontar métodos, e será impossível para participar da eleição. Um governante ouvido pelo portal disse que o presidente está conduzindo atividades políticas no plano e nas eleições em curso.
Por duas razões, Bolsonaro adiou o anúncio das fontes de financiamento e do valor oficial da renda dos cidadãos até depois das eleições gerais para evitar que as discussões sobre o assunto interfiram ou interfiram no movimento de alianças políticas, e a segunda razão é pós- eleição A reorganização do poder político do Congresso ocorreu.
Estadão disse que esses movimentos terão impacto nas negociações criadas pelo novo procedimento.
Este programa diz que articulará entre as casas
A discussão entre o Senado e o governo é negociar a aprovação do projeto e as medidas de compensação antes de colocá-lo em prática, depois apresentar um relatório e marcar o momento da votação. O senador Márcio Bitar (MDB-AC), porta-voz da proposta, disse à mídia que é preciso esperar mais alguns dias para que todos cheguem a um consenso.
Como o Estadão explicou sobre o assunto, na Câmara dos Deputados, o presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ) insistiu em cortes de gastos em prol do teto de gastos.
