O Ministério de Minas e Energia iniciou pesquisas para verificar a possibilidade de retorno ao horário de verão em 2022. A medida foi criada em 1985 para ajudar as famílias a economizar energia nos períodos em que o reservatório da fábrica estava baixo.
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Assim, de outubro a fevereiro, os relógios adiantam uma hora, fazendo com que o sol se ponha “mais tarde”. No entanto, esse fuso horário não está mais em uso em 2019, primeiro ano do mandato do presidente Jair Bolsonaro. A resposta oficial do MME a essa pergunta é “não”. O Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação notificou em 7 de setembro que o avanço do fuso horário não será restaurado em 2022.
Embora os estudos tenham começado sobre a retomada do horário de verão em 2022, o Ministério de Minas e Energia disse que não há tempo suficiente para verificar se a medida economizaria energia.
Segundo o ministério, se decidir restaurar o sistema, o governo precisará fazer um anúncio dois meses antes do início do horário de verão. Para que a fusão se concretize, ela deve ser anunciada em agosto, dando aos bancos e empresas a chance de se organizarem.
No entanto, o levantamento do Operador Nacional do Sistema (ONS) sobre como isso afetaria a população não foi concluído a tempo. O MME também explicou que os resultados preliminares não foram suficientes para anunciar uma hora antes para o dia.
Como tal, os técnicos precisam se aprofundar no impacto do retorno do horário de verão de 2022. Em nota, o ONS disse que continua tentando encontrar “alternativas para melhorar as políticas públicas para o setor elétrico brasileiro”.
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