Contribuições mudam conforme reajuste do salário mínimo
Anúncios
Quando o período de demissão se aproxima, quais são os trabalhadores que não pararam para analisar quanto querem ganhar após a aposentadoria? Bem, com as reformas da previdência começando em 2019, os brasileiros precisarão fazer mais contas se quiserem se aposentar com o teto do INSS.
E, se você quer ganhar o teto da Previdência Social do INSS, isso significa conhecer as novas regras para evitar problemas ou surpresas desagradáveis ao parar de trabalhar. O teto do INSS nada mais é do que o valor máximo que o segurado pode receber, seja aposentadoria ou qualquer outro benefício.
Para obter o maior teto de INSS na aposentadoria, vários itens devem ser considerados: idade, expectativa de vida, tempo de contribuição, jornada especial de trabalho etc.
Mesmo que você trabalhe em um ambiente rural e tenha seu próprio sistema de previdência social, poderá atingir o teto da previdência social em 2022.
Quer aprender mais sobre este tópico?
Ainda é possível se aposentar pelo teto do INSS?
Para obter o maior teto do INSS na aposentadoria, as contribuições para a instituição devem ultrapassar 20% de R $ 7.079,50 (valor de 2022). Ou seja, para chegar ao valor máximo, sua contribuição mensal deve ser de R $ 1.415,90
Nesse sentido, se você for assalariado, sua mensalidade deve ser no mínimo igual ao limite máximo. Porque, por enquanto, essa será a única forma de chegar à aposentadoria com o teto máximo do INSS.
No entanto, mesmo que receba o valor necessário para a aposentadoria, isso não significa que receberá o valor integral. Isso porque cada benefício do INSS é calculado de forma diferente.
Qualquer pessoa vinculada ao INSS pode se aposentar pelo teto, como empregados, contribuintes individuais, contribuintes facultativos, donas de casa e empresários.
Mudanças trazidas pela reforma da previdência
Em tese, quem contribuiu a vida inteira para o teto do INSS terá direito ao valor máximo quando se aposentar. Porém, na prática não funciona dessa forma porque as taxas de correção aplicadas aos valores do INSS mudaram consideravelmente ao longo dos anos.
Agora, usando a média de todas as contribuições desde 1994, isso dificulta que os beneficiários da Previdência Social consigam o teto máximo do INSS.
Nessa média, para mulheres maiores de 15 anos e homens que tenham contribuído há mais de 20 anos, o segurado receberá 60% do valor como benefício, mais 2% do valor anual.
O valor pago ao INSS a cada mês depende do tipo de contribuinte e do salário do contribuinte. Geralmente, os empregados com carteira assinada que receberam mais do que o valor máximo do INSS já fizeram contribuições até o valor máximo permitido. Este grupo não tem a opção de selecionar sua faixa de contribuição, pois há um desconto automático com base na faixa salarial.
Além disso, não houve a opção de complementar essa categoria de doações, pois é a empresa que faz esse pagamento ao INSS. No entanto, um trabalhador pode optar por aumentar sua renda ao se cadastrar como contribuinte individual ou microempreendedor individual (MEI) e depois pagar o INSS por meio da guia de contribuição. A partir daí, essas duas contribuições serão consideradas para o cálculo do INSS, o que pode aumentar o valor na aposentadoria.
Os trabalhadores autônomos que desejam receber o maior teto do INSS devem contribuir com 20% do valor do teto, ganhando R$ 1.415,90 este ano. Para isso, devem emitir e pagar mensalmente as Orientações Previdenciárias (GPS). O código de pagamento é 1007 e a data de vencimento é o dia 15 de cada mês.
