Chega a 81,2 pontos o indicador econômico da América LATINA - Programa do Governo
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Chega a 81,2 pontos o indicador econômico da América LATINA

O indicador do clima econômico latino-americano, divulgado hoje pelo Instituto de Economia da Fundação Getulio Vargas, subiu de pontos para 81,2 pontos do primeiro no segundo trimestre deste ano.
Este é o quarto aumento consecutivo no indicador, permanecendo sob a forte influência da pandemia em todos os países estudados.

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Segundo o Ibre, os dois componentes do ICE, que são a situação atual e o indicador de expectativas, apontam para sinais opostos, dependendo do horizonte de tempo analisado.
“Se as expectativas para os próximos meses são a percepção da situação atual ainda é muito avalia o instituto.

Apesar do aumento de 10,7 pontos, o ICE latino-americano continua sendo uma zona desfavorável do ciclo econômico.
O ISA avançou em 8,8 pontos, o que representa 45,4% no trimestre, atingindo 28,2 pontos, o que é considerado extremamente baixo.
O indicador está localizado na zona desfavorável, ou seja, em 100 pontos, desde julho de 2012.

EI passou de 143,6 pontos para 156 pontos.
Desde julho de 2016, o indicador tem sido localizado na área com exceção do segundo trimestre de 2020, no auge da crise de saúde covid-19.
As influências positivas na revisão do crescimento para 2021 na maioria dos países têm melhorado a demanda global e o aumento dos preços das commodities.

Países

O Ibre segue o clima econômico das dez maiores da América Latina.
Do primeiro ao segundo trimestre de 2021, a Colômbia registrou a maior variação positiva no CIE, 22,5 pontos, e permaneceu com o terceiro mais CIE no segundo trimestre, alcançando 92 pontos , atrás e Chile.

Bolívia e México também apresentaram um dos três indicadores , com variação de 15,9 pontos no ICE 11,6 pontos, respectivamente.
O Peru registrou a segunda variação positiva mais significativa no ICE, mas as expectativas caíram ligeiramente em 2,9 pontos.

O Brasil e o Equador melhoram o clima econômico graças à elevação do IE, com uma variação positiva de 9,9 pontos e 7,1 posições, respectivamente.

No Brasil, o ISA caiu 7,4 pontos e levou o quarto pior da região, perto e à frente do Equador e do Uruguai.

No Chile, o ICE permaneceu estável, caindo 1,4 ponto. Argentina, Uruguai e Paraguai ficaram abaixo de 10 pontos neste trimestre. O IE da Argentina caiu 57,7 pontos, fazendo com que o país passasse de um cenário favorável para um desfavorável. O Paraguai registrou a maior queda no ICE, queda de 22,2 pontos, mas ainda é o único país da região que apresenta área de ICE favorável, embora perto de 100 pontos.

Produto Interno Bruto

 

A previsão do consultor para o crescimento do PIB em 2021 apontava que o crescimento da América Latina passará de 3,7% para 4,3%.
Analisado por países, apenas o Peru caiu de 8,4% para 7,9% no segundo trimestre, e o Uruguai caiu de 3% para 2,2%.
A previsão do Brasil é estável em 3%, e a previsão do Paraguai é estável em 3,9%.
Outros países aumentaram as previsões.

Um dos problemas mais mencionados por especialistas nacionais é a pandemia de 19 países, seguida por falta de confiança nas políticas econômicas e falta de inovação. Eles também têm um valor de 80 pontos ou mais, ou seja, mais de 80% dos respondentes citaram essa informação, a infraestrutura é insuficiente, a aplicação da vacina contra covid-19 é mais lenta do que o esperado, a desigualdade de renda é crescente, e a demanda Insuficiênte e corrupção.

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Pedro Ribeiro

Pedro Ribeiro

Especialista em crédito e benefícios sociais. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia! Bacharelado em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) e MBA em Gestão de Negócios.

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